Oi pra você que é um viciado no mundo das séries! Vim compartilhar minha felicidade com vocês hoje! Isso mesmo, terminei de assistir The Defenders! Leia minha análise, que eu vou evitar quaisquer spoilers ao MÁXIMO. Juro juradinho. (Não confia nele).
Poster promocional de The Defenders. |
Pra quem já acompanha o universo Marvel há um tempo, sabe que o grandioso Stan Lee é a mente por trás de inúmeras histórias incríveis com personagens pra lá de poderosos. Sua fama já percorre o ambiente cinematográfico faz tempo, e isso chamou a atenção da nossa queridinha plataforma de streaming: Netflix.
The Defenders é a série que une as histórias de Demolidor, Jessica Jones, Luke Cage e Iron Fist, que apesar de suas enormes diferenças, têm de se juntar para impedir uma conspiração que ameaça a cidade de Nova York. Não vou nem comentar como essa cidade é sempre o palco de tudo porque é cansativo e eu só finjo que faz sentido mesmo.
Cena cômica dos heróis em um elevador. |
Pra quem não sabe, a Netflix fez um acordo com a Marvel há uns anos, assinando contrato para a produção de cinco séries, já acima citadas. Demolidor foi a primeira a ser lançada, e apesar de sua história bem masculina, foi capaz de me encantar com riqueza de detalhes, roteiro ousado e personagens fortes. Fora que Deborah Ann Woll, que eu já conhecia de True Blood, fez um papel maravilhoso como o arco feminino da série, nos cativando e instigando a cada cena. Eu fui um desses fans que torceu por seu personagem, Karen Page, envolver-se romanticamente com Matt Murdock (Charlie Cox) o mais rápido possível! Embora a espera tenha feito valer a pena.
Cena da Primeira Grande Treta em Conjunto. |
A série, que serve como uma espécie de Os Vingadores, juntando todos os heróis principais numa única trama, foi capaz de brilhar em meus olhos. Uma curiosidade, é que essa série (as cinco, na verdade) se passa no mesmo universo (dãã), ou seeeja, tem citações ao Incidente do primeiro filme dos Vingadores. Havia lido críticas de gente (especialista, ou não, não sei), afirmando que a série era crua e apenas um show de pancadaria. Pensei "Pera lá, coleguinha!". Sendo filme ou série, o tema continua sendo SUPER HERÓIS! Hello!
Como Céu Negro, Elektra Natchios (Élodie Yung) se aproxima para meter o cacete em todo mundo. |
Na minha humilde opinião, a série cumpriu bem seu papel, e rezo por uma Season 2 ano que vem (mas já!? (tenho pressa!)). Tudo o que sei é que amei a série, mesmo com míseros 8 episódios, que em compensação tiveram 1 hora de duração cada (mentira, tinham 54 min e teve um de 43 min (whatever)). As cenas foram bem feitas, as sequências de luta foram um show de bola, ops, pancada, e meus momentos preferidos foram as lutas do grupo entre si. Todo mundo que já assistiu, sabe que Jessica Jones é uma durona quase alcoólatra, e o Matt é mais sigiloso e reservado. Resultado dessas diferenças: Briga. Não necessariamente entre esses dois.
Jessica Jones sendo Jessica Jones. |
O primeiro encontro foi entre Danny Rand (Finn Jones) e Luke Cage (Mike Colter). Fiquei simplesmente surtado quando o Mãos de TinkerBell acertou o Peso Pesado Cage bem na cara. A cena em slow motion da bochecha dele recebendo o impacto foi um espetáculo, ao que seu corpo foi arremessado pela força do golpe desferido. Adorei. Ao final do mesmo episódio, Jessica se envolveu nas tretas da vida e estava tentando tirar a policial de Luke Cage, Misty Night (Simone Missick), do seu cangote, quando o cegueira vermelha entra, bancando seu mais novo advogado. Também teve essa cena da Jessica batendo fotos das piruetas demolidoras do Matt de terno, que me fez rir muito. Resumindo: essa série me fez sorrir, o que não tem sido fácil de conseguir nesses tempos de séries cada vez menos interessantes.
Claire oferecendo sexo para manter Luke em casa (zoooa!). |
Como não poderia faltar a nossa enfermeira fundadora preferida, Claire Temple (Rosario Dawson) esteve presente em alguns dos episódios, tendo desde sua primeira relação sexual com Luke Cage (finalmente!), ao seu primeiro reencontro com o quarteto não tão fantástico porque já pegaram esse nome. Fico pensando no quanto a Rosario deve tá ganhando, porque meu Deus, a bicha é tão sortuda que só está presente nas cinco séries. Só isso. Eu não duvido que ela poderá aparecer na nova série do Justiceiro também. Não vou nem falar desse cara, pois acho desnecessário uma série dele. Não me leve a mal, gostei dele e tudo, porém, é só mais uma série pra nos fazer esperar uns três anos ou mais pra ter The Defenders de volta. Pqp, eu não aguento, e acho que nem a Netflix kkkkkkk (economicamente falando).
Antagonista Alexandra, em cena impactante que representa o mundo corporativo e capitalista dominante (amei a cena toda!). |
Eu dou uma salva de palmas para a vilã do pedaço, Alexandra (Sigourney Weaver) , que mesmo com sua classe ao estilo não sujo minhas mãos e bom gosto para instrumentais, liderou o Tentáculo (na verdade, The Hand (traduzindo, A Mão)), e a Elektra Nascida do Mal contra seus inimigos... Ate onde deu né, fofa. Meus parabéns também para Krysten Ritter, Mikezinho, Finn e Charlie Tudo Menos Cego. Foi um colírio pros olhos assistir esses quatro contracenando juntos, dos momentos cômicos, passando pelas cenas de ação, aos diálogos dramáticos. Eles merecem, especialmente depois de passarem 8 episódios sem trocar de roupa direito (Murdock não incluso). Eu simplesmente adorei, e pelo amor de Deus, Netflix, quero mais Jessica Jones! Vou nem falar dela que me dá uma emoção (mentira (ou não)).
Punho de Ferro, olhando pra algum lugar... não sei... (rs). |
Garoto Cinza 💎 recomenda The Defenders no seu fim de semana, com seu namorado, sua namorada, seus primos, seus amigos, seus pais... E eu não dei spoilers! Viram só? Nem contei quem perdeu um braço no final! Hahaha (mds, que maligno).
The Defenders, seu passatempo do fim de semana. |
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